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História de Atenas

A divisão hierárquica seguia a seguinte ordem: nobres, homens livres e uma grande quantidade de escravos que realizavam trabalhos como mercadores, carpinteiros, professores e marceneiros.

 

História e características sociais, políticas e econômicas

 

Por ser uma cidade bem sucedida e comercial, Atenas despertou a cobiça de muitas cidades gregas. Esparta se uniu a outras cidades gregas para atacar Atenas. A Guerra do Peloponeso (431 a 404 a.C.) durou 27 anos e Esparta venceu, tomando a capital grega para si, que, a propósito, continuou riquíssima culturalmente.

Alguns dos maiores nomes do mundo viveram nesta região repleta de escritores, pensadores e escultores, entre eles estão: os autores de peças de teatro Ésquilo, Sófocles, Eurípedes e Aristófanes e também os grandes filósofos Platão e Sócrates.

Atenas destacou-se muito pela preocupação com o desenvolvimento artístico e cultural de seu povo, desenvolvendo uma civilização de forte brilho intelectual. Na arquitetura, destacam-se os lindos templos erguidos em homenagens aos deuses, principalmente a deusa Atena, protetora da cidade.

A democracia ateniense privilegiava apenas seus cidadãos (homens livres, nascidos em Atenas e maiores de idade) com o direito de participar ativamente da Assembléia e também de fazer a magistratura. No caso dos estrangeiros, estes, além de não terem os mesmos direitos, eram obrigados a pagar impostos e prestar serviços militares.

 

Período Clássico

 

História (ocidente)

 

  • Pré-História:

Idade da Pedra (Paleolítico; Mesolítico; Neolítico).

Idade dos Metais (Idade do Cobre; Idade do Bronze; Idade do Ferro).

 

  • Idade Antiga:

Antiguidade Oriental

Antiguidade clássica

Antiguidade tardia

 

  • Idade Média:

Alta Idade Média

Baixa Idade Média       

      Idade Média Plena

      Idade Média Tardia

 

  • Idade Moderna:

século XV; século XVI; século XVII; século XVIII

 

  • Idade Contemporânea:

século XIX; século XX;  século XXI

 

Guerra do Peloponeso

 

Com o fim das Guerras Médicas, e em resultado da sua participação decisiva no conflito, Atenas torna-se uma cidade poderosa, que passa a intervir nos assuntos do mundo grego. Esparta e Atenas distanciam-se e entram em rivalidade, encabeçando cada um delas uma aliança política e militar: no caso de Esparta era a Liga do Peloponeso e no caso de Atenas a Liga de Delos. Esta última foi fundada em 477 a.C. e era composta essencialmente por estados marítimos que encontravam-se próximos do mar Egeu, que temiam uma nova investida persa. O centro administrativo da liga era a ilha de Delos.

Para poder atingir o seus objetivos a Liga precisava possuir uma frota. Os seus membros poderiam contribuir para a formação desta com navios ou dinheiro, tendo muitos estados optado pela última opção. Com o tempo Atenas afirma-se como o estado mais forte da liga, facto simbolizado com a transferência do tesouro de Delos para Atenas em 454 a.C.. Os Atenienses passam a considerar qualquer secessão da Liga como um acto de traição e punem os estados que tentam fazê-lo. Esparta aproveita este clima para realizar a sua propaganda.

As relações entre as duas póleis atingem o grau de saturação em 431 a.C., ano em que se inicia a guerra. As causas para esta guerra, cuja principal fonte para o seu conhecimento é o historiador Tucídides, são essencialmente três. Antes do conflito Atenas prestara ajuda a Córcira, ilha do mar Jónio fundada por Corinto (aliada de Esparta), mas que era completamente independente.

 

Ascensão da Macedónia

 

O reino da Macedónia, situado a norte da Grécia, emerge em meados do século IV a.C. como nova potência. Os macedónios que não falavam o grego e não adoptaram o modelo político dos gregos, eram vistos por estes como bárbaros. Apesar disso, muitos nobres macedónios aderiram à cultura grega, tendo a Macedónia sido responsável pela difusão da cultura grega em novos territórios.

 

Período Helenístico

 

Após a morte de Alexandre, os seus generais lutaram entre si pela posse do império. As cidades gregas aproveitam a situação para se livrarem do domínio macedónio, mas foram subjugadas por Antípatro na Guerra Lamíaca (323-322 a.c).

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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